quinta-feira, 27 de setembro de 2012

PROJETO CRACK 2012


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PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESCOLA MUNICIPAL PROFª ELZA FARIAS K. REAL













PROJETO CRACK

























Dourados-MS
Maio a Setembro de 2012



PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESCOLA MUNICIPAL PROFª ELZA FARIAS KINTCHEV REAL














PROJETO CRACK



Projeto a ser executado por esta Unidade Escolar como subprojeto do Projeto Qualidade de Vida que é ação inerente ao Projeto Político Pedagógico.



















Dourados-MS
Maio a Agosto de 2012



Murilo Zauit
Prefeito Municipal


Valteir Betoni
Secretário Municipal de Educação


Marinete Nelvo Nunes
Diretora de Departamento de Ensino


Ana Elza Menezes Nóia Silva
Diretora da Escola


Doraci da Luz Gonsalves
Eunice Paes Barros
Angela Ferreira dos Santos Rossin
Sidinéia Freitas de Oliveira Stropa
Sonia Maria Borges de Oliveira
Coordenação Pedagógica


Maria Cristina Pereira Dourado
Presidente do Colegiado Escolar










1 APRESENTAÇÃO


O crack tem se apresentado como um problema social que afeta não só a saúde como também as relações familiares e sociais.
O preço baixo da droga e a possibilidade de fabricação caseira atraíram consumidores que não podiam comprar cocaína refinada, mais cara e de difícil acesso. Aos jovens atraídos pelo custo da droga juntaram-se usuários de cocaína injetável, que viram no crack uma opção com efeitos igualmente intensos, porém sem risco de contaminação pelo vírus da Aids, que é uma ameaça constante.
Enquanto problema social demanda intervenção integrada envolvendo ações das três esferas de governo e os diversos segmentos públicos (Segurança Pública, Saúde, Educação, Assistência Social, Cultura, Turismo), da sociedade organizada (associações de pais, de bairros, de classes profissionais, sindicatos, conselhos) e do setor privado (empresas, indústrias, comércio em geral).
Na área da educação a contribuição vem do papel que a escola desempenha na formação dos indivíduos, que vai além de sua função de instrução, visto que ela atua também na construção das relações sociais proporcionada pela interação destes dentro do ambiente escolar. Nesse sentido, em relação as drogas, a escola deve atuar esclarecendo e prevenindo os jovens dos perigos de consumir tais substâncias.


2 JUSTIFICATIVA

Mediante o problema social causado pela venda e uso do crack e o papel da escola em relação ao trabalho com o conhecimento, a informação e a construção de atitudes sociais positivas, este projeto justifica-se como meio de esclarecimentos e de prevenção contra o uso do crack.


3 PROBLEMATIZAÇÃO

A pesquisa Mapeamento do Crack nos Municípios Brasileiros realizada em novembro de 2010, por iniciativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e disponível no Observatório do Crack, demonstra que o uso do crack é um problema que se encontra em 98% das 3.950 prefeituras que forneceram dados sobre esse problema.
Mato Grosso do Sul participou da pesquisa e dos seus 78 municípios 74 apontaram a presença da circulação da droga. Diante disto, o problema que se coloca é como a escola pode contribuir para a prevenção do consumo do crack?

4 OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Contribuir para a prevenção do uso do crack por meio da realização de estudos e pesquisas sobre o consumo, os efeitos e o tratamento dessa droga.

Objetivos Específicos
1- Levantar informações sobre o trabalho do Centro e Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas – CAPS.
2- Conhecer os efeitos e problemas que o crack causa à saúde.
3- Realizar pesquisa interna e externa sobre quais são as informações que as pessoas têm sobre o crack.


5 DESENVOLVIMENTO

- Reunião geral com os professores para definição dos encaminhamentos.
- Reunião por área, em hora atividade, para planejamento dos conteúdos e das atividades a serem realizadas.
- Acompanhamento, pela coordenação, das ações por área.
6 ATIVIDADES GERAIS
AÇÃO
DATA
RESPONSAVEL
DETALHAMENTO DA AÇÃO
TURMA ENVOLVIDA
Elaboração do projeto
Abril
Sonia
Pesquisa sobre o assunto
Reunião com professores para definição das ações e responsabilidades

Definição dos subprojetos
Maio
Coordenadoras junto aos professores
Reunião em hora atividade das áreas
(discutir planejamento bimestral e subprojeto como parte do planejamento)

Lançamento do projeto
Maio

Direção, Coordenação, professores.
Encaminhamentos em sala de aula, pelos professores.
Palestra com Pastor Cido – Responsável pela Instituição de recuperação “Novo Olhar”.
Todas
Matutino e vespertino
Aplicação dos subprojetos
De maio a
setembro
Professores e alunos
Desenvolvimento dos projetos de cada professor/disciplina junto aos alunos

Teatro
Maio/Agosto
Cristina
Está definindo a abordagem que será feita
Vai trabalhar com alunos que quiserem.
Regionalização do crack
Maio/Agosto
Sueli
Pesquisar as regiões que apresentam maior índice de consumo do crack
(Ver a pesquisa Observatório do Crack)
8º B, na disciplina de Ensino Religioso.
Fronteiras brasileiras e o tráfego
Maio/Agosto
Rael e Daniel
Estudo sobre as fronteiras brasileiras e a vulnerabilidade para o tráfego.
6º e 7º anos – Daniel
8º e 9º anos – Rael
CAPS AD Dourados
Maio/Agosto
Andréia
Gilmara
Levantar informações sobre o trabalho do Centro e Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas
Organizar quais atividades serão realizadas com os alunos (entrevistas? elaboração de folders? Publicidade)

6º anos
Conhecer o trabalho da chácara Novo Olhar
Maio/Agosto
Sidney
Contactar Pastor responsável pela chácara para proferir palestra sobre o atendimento dado neste local aos dependentes.
Todos os alunos
Composição,reações e efeitos do crack no organismo
Maio/Agosto
Magna

Vera
Estudar a composição do crack e seu derivado (oxi) os efeitos e as reações


Levantar dados na Polícia Federal
Maio/junho
Conceição

Levantamento de informações na PF: desde quando é consumido no Brasil, tráfego, apreensões e outros.

7ºA e B


7 REFERENCIAS

OBSERVATÓRIO DO CRACK. Disponível em: http://www.cnm.org.br/crack




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